quarta-feira, 28 de outubro de 2009

This Is It!

Acabei de voltar do cinema. Assisti a estréia aqui em Vitória de This Is It - o documentário tão falado e aguardado que mostra um pouco do que seria o show de despedida de Michael Jackson dos palcos. Sou suspeito para falar porque sou fã de Michael desde os 11 anos e a sensação que se tem ao sair do cinema é: ele não podia ter morrido antes de ter realizado essa turnê! Seria o maior espetáculo da Terra!

Foi ótimo ver um Michael Jackson concentradíssimo, empolgado, atento e exigente com os mínimos detalhes para que tudo saísse perfeito. Foi bom ver um pouco dos bastidores e do enorme trabalho e mão-de-obra necessária para se montar um espetáculo tão grandioso como este seria. Michael não perdeu a majestade e sua voz estava melhor do que nunca.

Foi um presentão esse documentário para os fãs! E quem não é fã do cantor, recomendo que assita também e aprecie um dos maiores cantores, compositores, bailarinos de todos os tempos! Pena que This Is It não pôde acontecer... já estava até juntando milhas na TAM e libras pra ir ver o rei do pop em Londres hehehe.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Domingo Espetacular


Geralmente detesto domingo. É um dia inútil para mim. Não tenho vontade de fazer nada, na tv nada de bom passando... um tédio/preguiça toma conta de mim nesse dia da semana. Mas ontem foi um domingo atípico para mim.

Quis acordar cedo para poder curtir a piscina mas como cheguei em casa as 7 da manhã, nem por reza consegui levantar antes das 13 hrs... acordei para ver o GP Brasil de Formula 1 e mais uma vez Rubinho com problemas viu seu companheiro de equipe ser campeão. Será que agora ele desiste de vez e se aposenta?

Depois da corrida, fui ver meu Mengão arrasando o Palmeiras em pleno Parque Antártica com show de Pet e após o jogo, minha amiga me chamou pra comer num restaurante aqui perto de casa. Resolvi ir e depois voltaria para casa e terminaria o domingo vendo Fantastico ou fuçando na net rss.

Mas mal sabia eu que meu domingo estava apenas começando hehehe. Depois de comer feito dois pôneis rss eu e minha amiga resolvemos parar na praia e aproveitar o horário de verão... pra que? Começamos a beber e o resultado? Cheguei em casa as 2h! Alternamos entre whiskey e vodka ja que ambos detestamos cerveja. E é impressionante o que acontece em um intervalo de 6 horas na praia e dentro do carro kkkkkkkkkk... enfim, não vou entrar em detalhes só digo que o domingo de ontem foi muito diferente dos meus domingos habituais rss

E pra começar a semana, li esse artigo de Frei Betto hoje de manhã e gostei muito. Compartilho mais um texto com vocês:

Do Mundo virtual ao espiritual
Por Frei Betto

Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos em paz em seus mantos cor de açafrão. Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente.

Aquilo me fez refletir: "Qual dos dois
modelos produz felicidade?" Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei: "Não foi à aula?" Ela respondeu: "Não, tenho aula à tarde". Comemorei: "Que bom, então de manhã você pode brincar, dormir até mais tarde". "Não", retrucou ela, "tenho tanta coisa de manhã..." "Que tanta coisa?", perguntei. "Aulas de inglês, de pintura, piscina", e começou a dizer seu programa de garota robotizada. Fiquei pensando: "Que pena, a Daniela não disse: Tenho aula de meditação!"

Estamos construindo super-homens e supermulheres, totalmente
equipados, mas emocionalmente infantilizados. Por isso, as empresas consideram agora que, mais importante que o QI, é a IE, a Inteligência Emocional. Não adianta ser um superexecutivo se não se consegue se relacionar com as pessoas. Ora, como seria importante os currículos escolares incluírem aulas de meditação!

Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis
livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito. Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos: "Como estava o defunto?". "Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!" Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa? Outrora, falava-se em realidade: análise da realidade, inserir-se na realidade, conhecer a realidade.

Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo
é virtual. Pode-se fazer sexo virtual pela internet: não se pega Aids, não há envolvimento emocional, controla-se no mouse. Trancado em seu quarto, em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma preocupação de conhecer o seu vizinho de prédio ou de quadra! Tudo tão virtual, entramos na virtualidade de todos os valores, não há compromisso com o real! É muito grave esse processo de abstração da linguagem, de sentimentos: somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos virtuais.

Enquanto isso, a realidade vai por outro
lado, pois somos também eticamente virtuais. A cultura começa onde a natureza termina. Cultura é o refinamento do espírito. Televisão, no Brasil - com raras e honrosas exceções é um problema: a cada semana que passa, temos a sensação de que ficamos um pouco menos cultos. A palavra hoje é "entretenimento"; domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva. Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela.

Como
a publicidade não consegue vender felicidade, passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: Se tomar este refrigerante, vestir este tênis, usar esta camisa, comprar este carro, você chega lá. O problema é que, em geral, não se chega! Quem cede desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose. Os psicanalistas tentam descobrir o que fazer com o desejo dos seus pacientes. Colocá-los onde? Eu, que não sou da área, posso me dar o direito de apresentar uma sugestão. Acho que só há uma saída: virar o desejo para dentro. Porque, para fora, ele não tem aonde ir! O grande desafio é virar o desejo para dentro, gostar de si mesmo, começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa saúde mental três requisitos são indispensáveis: amizades, auto-estima, ausência de estresse.

Há uma lógica religiosa no consumismo pós-moderno. Se alguém vai à
Europa e visita uma pequena cidade onde há uma catedral, deve procurar saber a história daquela cidade - a catedral é o sinal de que ela tem história. Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um shopping center. É curioso: a maioria dos shopping centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingos. E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas...

Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela
musiquinha de esperar dentista. Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Se deve passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno...

Felizmente, terminam todos na
eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hambúrguer do McDonald's. Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: "Estou apenas fazendo um passeio socrático." Diante de seus olhares espantados, explico: "Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz."

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Liberdade


Recebi um e-mail hoje com esta mensagem. Era tudo que precisava ouvir! Compartilho com vocês:

LIBERDADE

A liberdade é uma das qualidades mais significativas. Na verdade, é da liberdade que brota tudo que é grandioso. Você só consegue amar se for livre, só consegue buscar a verdade se for livre, só consegue ser alegre se for livre...


Não quero que você pertença a uma igreja, a um credo, a uma nação, a uma raça... Essas coisas são feias. Você tem que estar livre de todas essas baboseiras. Seja simplesmente humano. Não há necessidade de ser cristão, hindu ou maometano, e nenhuma necessidade de ser indiano, americano ou alemão. É preciso libertar-se de todas essas amarras. Elas são prisões que mantêm o espírito encarcerado. Liberte-se!

Se cooperar com todas essas coisas, você está cooperando com a sua própria escravidão. Libertar-se é um ato de amor próprio – o universo fez você para alcançar grande alturas, não para ficar rastejando, esperando que alguém lhe conceda uma graça ou lhe mostre um caminho... Você já tem o mapa dentro de si, só não quer se apossar dele... Observe como você coopera diariamente com a sua escravidão, e só essa percepção já basta para libertá-lo dela...

A liberdade é a sua natureza, não é algo a ser alcançado e nem algo que alguém possa lhe dar. Quando toda a escravidão desaparece, fica-se livre; quando a escravidão não está mais presente, a liberdade começa a crescer dentro do seu ser... Gradativamente você vai lembrando de quem você é – um ser de luz, completamente iluminado!

Com essa liberdade, a vida começa a adquirir tremenda beleza... E então tudo é possível: amor, verdade, DIVINDADE!


Viver significa estar fluindo, se movendo, infinitamente... Procure sempre a estrela mais distante... Aproveite a própria jornada... Não se preocupe com o destino. Os destinos são apenas desculpas para continuar a jornada. Não há destinos ou metas na vida...

A vida é uma peregrinação, uma peregrinação para o nada, para lugar nenhum – é pura luz! Quando você começa a aproveitar a jornada em si, não há motivo para objetivo algum. Você não perguntará mais qual o sentido da vida, porque descobrirá finalmente que a vida é o seu próprio sentido, um fim em si mesma. Essa é a liberdade suprema!

(Texto de Osho, extraído do livro Meditações para a Noite)

Bom final de semana a todos!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Equilíbrio


Sabe quando toda véspera da combinação final de semana + feriado você promete pra si mesmo que vai aproveitar o tempo para estudar coisas atrasadas da pós-graduação, para ler uns livros relacionados ao seu trabalho, pra aprimorar sua fluência no francês e na noite da véspera de voltar à rotina, todos os livros e textos estão lá no mesmo lugar e rola um climão tenso entre vocês?

Sabe quando você vai somando as notinhas do cartão de crédito e quase desmaia ao descobrir que em quatro dias você gastou quase 400 reais só com bebidas e baladas?

Sabe quando você conhece zilhões de pessoas, interage com vários e no dia seguinte nem do nome delas você consegue lembrar?

Sabe quando te avisam pra não pegar o carro mesmo que você tenha tomado só um pouquinho porque pode dar merda? Pois é... shit happens

Sabe quando você acha que sua vida está em extremos? Que não consegue achar um equilíbrio... é sempre 8 ou 80?

Sabe quando você insiste em buscar respostas fora, mesmo sabendo que elas estão dentro de você?

Enfim... boa semana a todos!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Eu corro... para que?


Despois de trabalhar segunda e terça das 9h até meia noite (mas tenho a impressão que hoje vou precisar ficar até mais tarde de novo... enfim..), consegui um tempo para voltar ao mundo da blogsfera hehehe e tenho pensado e divagado junto ao meu travesseiro algumas conversas que tive com o mesmo amigo do post anterior... estávamos falando sobre carreira, profissões, mercado de trabalho. Já terminamos a faculdade, já passamos dos 25 mas ainda não chegamos aos 30. A angústia da pergunta "O que fazer após a faculdade" já não existe mais. A neurose da vez é "Como ser bem sucedido, fazer seu nome, ter o seu lugar ao Sol".

E, para nossa sociedade, o que é ser bem sucedido? É acumular fortuna, ter mansões, carrões, passaporte carimbado com o visto de diversos países, casar, ter filhos e aí sim, você será feliz? O que nos levou ao questionamento: que necessidade as pessoas têm em "ser alguém na vida"? Desde pequenos ouvimos ou de nossos pais ou de outros parentes ou de amigos o tal ser alguém na vida, como se já não fôssemos alguém! E só seremos alguém se tivermos os tais itens citados acima?

A questão é: entramos nessa corrida, queremos ser bem sucedidos nas nossas profissões por satisfação pessoal ou para satisfação do nosso ego? Essa necessidade de reconhecimento, de ser aplaudido e admirado... de onde vem? Do ego, talvez. Tenho vontade de ocupar o cargo X na empresa Y porque me dará prazer ou porque preciso do reconhecimento e do aplauso dos que estão ao meu redor? E após isso, serei feliz? Será que tudo se resume a isso? Somos um bando de carentes que precisamos do reconhecimento dos outros para nos sentirmos um pouco melhor conosco mesmo?

Ás vezes fico pensando nessa corrida que todos estamos inseridos. Acho que fazemos coisas no automático sem saber o porquê, onde vai dar?Fazemos isso ou aquilo para alcançar tal coisa, acumulamos uma coisa ali, outra lá, estudos e mais estudos pra ver se o salário melhora um pouco mais, é uma bola de neve que só cresce, mas alguém, por favor, me responda onde isso vai dar? O que acontece, nessa corrida, quando se atinge a linha de chegada? O que vem depois? Qual o sentido dessa corrida cheia de Dicks Vigaristas, Penélopes Novas, Muttleys, Professores Aéreos, Rufus Lenhador, Barões Vermelhos e tantos outros?* (para quem não teve infância nos anos 80, esses são personagens de um desenho chamado Corrida Maluca rss)

Termino esse post com um trecho da música Esquadros, de Adriana Calcanhoto:
Eu ando pelo mundo
E os automóveis correm para quê?

As crianças correm para onde?

Transito entre dois lados de um lado

Eu gosto de opostos

Exponho o meu modo, me mostro

Eu canto pra quem?

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Você realmente já amou alguém?


Em uma das conversas que tive com um amigo recentemente, ficamos falando das relações amorosas de hoje em dia. O que as pessoas chamam de amor, é realmente amor? Quando você diz que ama alguém, você realmente ama o indivíduo ou a imagem que você criou deste indivíduo? Explico:

Quando estamos solteiros, as pessoas se esforçam para te apresentar alguém. Não conseguem te ver e acreditar que é possível ser feliz apenas com você mesmo. Acham que pra ser feliz tem que ter alguém do lado. Enfim... ao sermos apresentados a alguém, quais perguntas básicas ninguém esquece de fazer? - O que você faz e onde mora. E já repararam que em muitos casos a pessoa vai ficando mais ou menos bonita de acordo com a resposta para essas duas perguntas?

Nossa mente não consegue ficar quieta. Ela tem necessidade de enquadrar as pessoas, de colocar rótulos, fazer pré-julgamentos. Se na balada uma menina é apresentada a um cara muito bonito, uma beleza de chamar atenção e se ele responde que é garçon ou motoboy e que mora num bairro da periferia da cidade, com certeza ele, para esta menina ( e para muitas outras) não mais parecerá tão bonito assim.

Mas se ele diz que é médico, empresário que cuida dos negócios do pai ou juiz, promotor e que mora no bairro nobre da cidade, com certeza a menina pensará que achou o homem da vida dela. E fará de tudo para se envolver com ele. Só que lá na frente, depois de algum tempo de namoro, ela vai começar a ver os defeitos dele e vai dizer que a culpa do relacionamento não ter dado certo foi que ele mudou.

Ora bolas, ele não mudou. Sempre foi o mesmo. A menina apenas ficou frustrada diante da expectativa criada em torno do cara e cansou da imagem que tinha dele. Na verdade, ela nunca se apaixonou por ele e sim, pela imagem e pelas expectativas que ela criou do rapaz.

E após filosofar hehehe horas e horas com meu amigo sobre o assunto, me dei conta de como fazemos isso e muitas vezes nem percebemos. O que me fez concluir que essa grande infelicidade no mundo se deve principalmente a falta de amor! Ninguém está disposto a conhecer ninguém de fato. Os relacionamentos hoje, muitos deles são jogos de interesse. O que você tem para me oferecer e o que posso te dar em troca? Virou um jogo muitas vezes imperceptível pelas pessoas. Inclusive na Grécia Antiga, os gregos viam os relacionamentos como interesse. Era explícito. Não tinham essa ideia romanceada do amor que temos hoje. Um feio rico poderia se casar com uma pobre bonita pois em tese um estaria emprestando sua riqueza e a outra sua beleza. Bizarro, né?

Resolvi fazer uma experiência. Numa balada de uma sexta ou sábado qualquer, quando era apresentado a alguém, com segundas intenções ou não rss, evitei o máximo que pude, responder essas duas perguntas - o que faço e em que bairro moro. E também evitei perguntar, pois nossa mente é foda! É alguém falar que mexe com publicidade, jornalismo, medicina, advocacia, engenharia ou qualquer outra coisa, que ela já traça um perfil da pessoa que você conheceu há menos de 5 minutos.

Voltando à pergunta do título do post... Você realmente já amou alguém ou amou a imagem e expectativa que criou em relação a ela e achou que estivesse amando a pessoa?

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Para terminar, ganhei este selo da Fátima do Cada Volta é um Recomeço (http://cadavoltaeumrecomeco.blogspot.com) e dos 10 blogs que ela indicou como "Blog que acerta em cheio" o meu foi um. Obrigado Fátima! Que bom que você gosta do que escrevo aqui. E recomendo a todos a darem uma olhada no blog dela.
Bom, eu teria que indicar 10 blogs que eu considero que acertam em cheio, mas todos vocês que estão ali do lado direito do meu blog, na lista Vida Inteligente na Internet, considero que acertam em cheio. Sintam-se selados e quem quiser postar o selo, agradeço :)
Bom final de semana a todos!